domingo, 18 de setembro de 2011

Enquanto isso, Dilma Rousseff é capa da revista 'Newsweek'

Chamada de 'Dilma dinamite', presidente estampa capa da prestigiada revista norte-americana - Reprodução/Newsweek
A presidente Dilma Rousseff é capa da próxima edição da revista 'Newsweek' internacional e da edição nacional americana. É a primeira vez que há destaque em mais edições da publicação para uma capa sobre o Brasil. A revista deve chegar às bancas nesta semana.
 
 
Com o título 'Don't mess with Dilma' (em tradução literal 'Não mexa com a Dilma'), a reportagem principal aborda o governo, a história política e também a vida pessoal da presidente.
 
 
 
A revista cita detalhadamente o crescimento econômico do Brasil e a participação de Dilma nesse processo de mudanças, iniciado com a gestão Lula. O assunto é endossado pela frase do presidente dos EUA, Barack Obama, quando esteve no Rio de Janeiro em março deste ano, dizendo que o Brasil era o país do futuro. Dilma será a primeira mulher a abrir uma Assembleia Geral da ONU, fato descrito como positivo e influente.
 
 
 
Na matéria, a presidente afirma saber do potencial brasileiro e pergunta ao repórter da 'Newsweek' se ele sabe qual é a diferença entre o Brasil e o resto do mundo. A própria Dilma responde dizendo que, em nosso País, os instrumentos de controle políticos existentes são fortes o bastante para combater um crescimento mais lento ou até a estagnação da economia mundial - diferente de outros países. Segundo Dilma, o Brasil pode cortar as taxas de juros porque fez um empréstimo cauteloso e tem um Banco Central rígido.
 
 
 
Na entrevista, Dilma confessa que, quando criança, queria ser bailarina ou bombeira. Para ela, uma menina querer ser presidente é um sinal de progresso. Dima também fala sobre sua passagem pela prisão, época em que fazia parte de um grupo revolucionário político, e que, por conta disso, aprendeu a ter esperança e paciência.
 
 
 
A presidente Dilma Rousseff vai receber o prêmio Woodrow Wilson Public Service Award, na próxima terça-feira, 20, em jantar no Hotel Pierre, em Nova York. A premiação também já foi concedida a Lula, em 2009. Estadão

5 comentários:

Anônimo disse...

Eeeeeita! Agora é que o Cerra corta os pulsos!!

Ele tinha falado que Dilma nem podia entrar nos EUA, hahaha!!

Chuuuuupem, bando de viúvas tukanas do meu caraco!!

Zé disse...

Dilminha e o Brasil no topo do mundo.
Imagina de fosse o Çerra. Ninguém ia aguentar o mancebo.
Cruz credo,mangalô tres vezes.

Deus é pais.

VIVA O BRASI, SIL, SIL, SIL!!!

VERA disse...

Não podiam ter escolhido foto mais bonita!!!

Cortem os pulsos, tucanalhas demoníacos!!!

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Anônimo disse...

Oswaldo Aranha foi o primeiro diplomata a discursar na Assembléia Geral inaugural, em 1947. E assim tem sido desde aquela data: por tradição, um brasileiro, quase sempre o chefe de estado, abre, então, a sessão. Vão prestando atenção…

Como Dilma é a primeira presidente mulher do Brasil e como cabe ao país o discurso de abertura da Assembléia Geral, é claro que, pela primeira vez, ora bolas!, uma mulher cumprirá esse papel. No dia em que tivermos Saci-Pererê como presidente, será a primeiro Saci-Pererê a fazê-lo… O mesmo se diga da mula-sem-cabeça.

Esperavam, afinal de contas, que acontecesse o quê? Golda Meir, Margaret Thatcher, Benazir Bhutto — ou, hoje em dia, Angela Merkel e Cristina Kirchner — não poderiam ter protagonizado tal ineditismo na ONU. O “ineditismo” chegou tarde por aqui, certo? Pode-se dizer que nunca antes da história das Nações Unidas uma ex-membro da VAR-Palmares teve tal privilégio. Dá na mesma! Ou não?

v disse...

TUNGANOTÁRIO INVEJOSO E PERDEDOR!!!

Kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá