quinta-feira, 21 de julho de 2011

Leitura obrigatória para os demotucanos



Denúncias em quatro mandatos


Assim como os sabujos agem, quando é para foder o governo do PT, eu também editei parte da matéria.

Correio Braziliense - 21/07/2011


Ninguém acredita(só o PiG e os demotucanos) que as denúncias de corrupção na pasta sejam recentes. O ministério enfrentou situações semelhantes de suspeitas de superfaturamento, desvios e má utilização de verbas públicas sem explicações plausíveis ao longo dos últimos 12 anos. Elas começaram a surgir no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, passaram pelos oitos anos de governo de Luiz Inácio Lula da Silva até chegar às denúncias veiculadas no início de julho, que provocaram a demissão, até o momento, de 15 servidores, incluindo o ministro Alfredo Nascimento.


Durante o governo Fernando Henrique, estouraram os primeiros escândalos no setor, nos tempos em que o atual Dnit ainda se chamava DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem). Ao longo do segundo mandato de FHC, o Ministério dos Transportes, ocupado pelo ex-deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS), foi envolvido no chamado "escândalo dos precatórios do DNER". Integrantes do atual DEM, ex-PFLirritados com o abate de Roseana Sarney em 2002, propuseram a criação de uma CPI, que acabou não acontecendo.


No início do governo Lula, novo escândalo com a pasta, desta vez envolvendo o atual prefeito de Uberaba, Anderson Adauto. Na época filiado ao PL — partido que deu origem ao PR — Adauto foi apontado como suspeito de criar aditivos fictícios para obras em rodovias que, posteriormente, seriam repassados para os cofres do partido. Adauto também foi denunciado por caixa 2 no processo do mensalão, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).


Dilma já exonerou 15 pessoas em 19 dias de crise e não há sinais de que a degola vai parar. Para representantes do setor privado, os sinais emitidos pelo Planalto são positivos. "O setor privado apoia a presidente e ela tem demonstrado que não contemporiza com esse tipo de irregularidade", disse o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade. Mas lembra que o governo precisa dar sinais claros do que pretende com essas mudanças. A indústria, por exemplo, aguarda há seis meses um projeto consistente para o setor empresarial.


O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), não vê diferenças consistentes no estilo da presidente Dilma e do ex-presidente Lula. Ele reconhece que a atual mandatária é mais técnica e gerencial que política — o que difere de Lula — mas não acha que isso signifique mais ou menos contemporização com a corrupção. "Lula também demitiu companheiros quando se comprovaram irregularidades", disse.


Para o deputado Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), o Ministério dos Transportes é uma pasta extremamente difícil de ser administrada, pois tem orçamento gigantesco e realiza obras de difícil fiscalização. Mas não acha que isso coloque a presidente Dilma em uma situação cômoda, de alguém disposta a extinguir a corrupção no setor. "O ministério era um dos principais do PAC . E ela não é mãe do PAC? Dilma começou a agir porque percebeu que seu governo estava apodrecendo rapidamente", questionou ACM Neto.O avô foi o maior corrupto da Bahia.



Loteamento



O presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), reconhece que as medidas saneadoras são salutares, mas não acredita que o PR seja a "Geni da Esplanada". Para ele, o escândalo de corrupção é fruto do loteamento político da máquina pública federal, iniciado, segundo ele, no mandato Lula e perpetuado no governo Dilma. Sobre as suspeitas de desvio na época da gestão tucana, Guerra foi enfático. "Eventuais erros do passado, se tiverem ocorrido, não justificam os erros do presente."Ah! tá,  tucano não rouba appenas comete erro formais.Sei! tucano não faz loteamento de cargo, não. A propósito, Guerra foi acusado, durante a CPI do Anão do Orçamento, de ter metido a mão nos cofres do antigo DNER.Guerra só escapou graças ao Demo Roberto Magalhães(DEM-PE), relator da citada CPI), que fez um acordo com ele para salvar a alma de alguns pefelistas corruptos, principalmente Benito Gama, Ricardo Fiúza, José Carlos Aleluia.

3 comentários:

VERA disse...

Os demos-tucanalhas são os VERDADEIROS PARTIDOS DA BANDIDAGEM e ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS que SEMPRE estiveram envolvidos nas mais sórdidas FALCATRUAS e MARACUTAIAS!!!

Agora até HOMICÍDIOS andam cometendo!!!

Basta ver os casos de Jandira/SP e o do vereador assassinado em MT, em que existe um vereador tungano envolvido!!!

Tucanalha estúpida e hipócrita, sô!!!

Anônimo disse...

Se oharmos bem, essas coisas existem até mesmo desde o governo militar. Lembro-me da eleição de 1982 em Minas: Tancredo Neves pelo PMDB e Eliseu Resende pelo PDS. Na campanha de Tancredo se disse que o apelido de Eliseu era ''Eliseu primeiro o meu''. Sei disso porque guardei até há pouco tempo material de propaganda daquela campanha. Sabe a BR 482? é um exemplo clássico. Ela sai de Minas e vai terminar em Vitória, no Espírito Santo. Eliseu Resende era Ministro dos Transportes e ficou de pavimentar a estrada, no trecho Conselheiro Lafaiete a Viçosa. Liberou-se a verba, e todos tinham muita esperança em que o governo militar pavimentasse aquele trecho, ainda mais porque Dona Diná, mulher de Eliseu Resende era nascida em Itaverava, um dos municípios que seria beneficiado com a pavimentação. Tiveram início os trabalhos. Só que o dinheiro acabou depois de pavimentados APENAS CINCO QUILÔMETROS. Eliseu voltou a ser ministro no governo Figueiredo e não providenciou o complemento. Nem Collor, nem Itamar e nem FHC, fizeram nada por seu turno. Quem fez a pavimentação do restante foi Lula no seu primeiro ano de governo.

Que esses podres vem de antigamente isto é mais do que certo. Afinal porque não se pavimentou a Transmazônica aberta com pompa e circunstância no governo Médici. Pinochet pelo menos deixou para os chilenos a Carretera Austral, a rodovia de integração entre o norte e o sul do Chile. Foi um ditador, mas foi eficiente como administrador.

João Paulo Ferreira de Assis disse...

Esse comentário que está sem nome pertence a mim, João Paulo Ferreira de Assis.