segunda-feira, 20 de julho de 2009

Só faltava essa

Essse vereadorzinho é um baita de um cafajeste, de um idiota, de um estúpido.

Esse tucaninho de baixa plumagem deve ter em mente que o STF rejeitou, e não faz tanto tempo, uma ação dos demotucanos com este mesmo objetivo.

Com esta ação ele quer, provavelmente, ganhar seus 10 minutos de fama, agora não percebe este imbecil que ele está usando a máquina do Poder Judiciário, tão já assoberbada de processos, com uma ação que já nasce morta no seu nascedouro. Esse idiota deve estar a serviço de José Serra.

Vai procurar o que fazer, vagabundo! Faz o seguinte: bota uma chapa(dentadura) na tua cloaca para rir para um cacete.


Vereador de São Paulo questiona suposta propaganda de Lula em favor de Dilma

Folha Online, 20/07/2009

O vereador de São Paulo Gilberto Natalini (PSDB) protocolou nesta segunda-feira uma representação na Procuradoria Geral da República contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por suposta propaganda eleitoral antecipada em favor da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata à Presidência pelo PT.

A assessoria do Palácio do Planalto disse que Lula não vai comentar a iniciativa do vereador.

Segundo o tucano, o presidente usou a cerimônia oficial para inauguração de uma obra do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em Palmeira dos Índios (AL), na última terça-feira (14), para defender a candidatura de Dilma.

Em seu discurso, Lula disse que vai ajudar a eleger sua sucessora ou sucessor. "Está chegando o ano eleitoral e eu não posso falar de eleição. Mas eu só vou dizer uma coisa para vocês. Podem escrever: eu vou fazer, eu vou ajudar a eleger a minha sucessora neste país. Ou sucessor", disse o presidente.

Para Natalini, houve uso da máquina pública em favor de Dilma, uma vez que o presidente estava na cerimônia de inauguração de uma obra financiada pelo governo federal.

"Vou acompanhar e representar sempre que achar necessário", disse o vereador. "É uma forma de alertar a Justiça, para que cumpra seu papel de fiscalização dos atos do presidente da República", afirmou.

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