quarta-feira, 1 de julho de 2009

O PIG e José Serra mentem



Deu, hoje, no PIG que São Paulo terá a primeira fábrica de genérico do Brasil.


Mentira! Mente Serra e mente o PIG.

Quem criou a primeira fábrica de genérico do Brasil foi o governador Miguel Arraes. Quando Arraes idealizou e implantou o LAFEPE, nem se pensava em criar o genérico que Serra diz ser pai.


"O Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco Governador Miguel Arraes (LAFEPE) localizado na cidade do Recife e foi fundado em 1966 para atender a população com medicamentos de qualidade e produzidos a um baixo custo. Desde a década de 90 vem concentrando esforços na pesquisa e desenvolvimento de medicamentos: anti-retrovirais, antiinflamatórios, antihipertensivos, tuberculostáticos, analgésicos. O desenvolvimento de um medicamento segue passos criteriosos, técnico-científico e sendo assim, o LAFEPE busca aproximar a academia da indústria através de parcerias institucionais, as quais focam o planejamento para o desenvolvimento do produto e sua execução seguindo critérios científicos e regulatórios. http://www.lafepe.pe.gov.br/

A propósito, tem tucano a fim de acabar com o LAFEPE.


Tucano Pedro Eurico defende fechamento do Lafepe


Extraído de: Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco - 29 de Abril de 2009


O encerramento das atividades da rede de farmácias Lafepe foi defendido, nesta quarta (vinte e nove de abril), pelo deputado Pedro Eurico, do PSDB. De acordo com ele, em algumas unidades não há Vitamina C disponível para a população.


O parlamentar também alegou que é preciso poupar despesas em um momento de crise financeira. Segundo Eurico, os problemas de abastecimento da rede começaram no ano passado, mas agora a situação se agravou.


Nesse sentido, Pedro Eurico questionou a razão de manter as farmácias, uma vez que, segundo ele, a direção do Lafepe não consegue produzir e comercializar medicamentos, gerando apenas despesas com aluguel de imóvel e salários de funcionários.


O deputado destacou, ainda, a atuação dos ex-governadores Miguel Arraes e Jarbas Vasconcelos ao dinamizarem a atuação do Lafepe. (R.F.)


Estado de São Paulo terá a primeira indústria pública de genéricos


01/07/2009

O Estado de São Paulo terá a primeira indústria pública de genéricos no Brasil. A fábrica foi instalada na cidade de Américo Brasiliense, na região de Araraquara, na segunda-feira (29). Idealizador da lei que criou os genéricos em 1999, quando era ministro da Saúde, José Serra participou da cerimônia de lançamento da unidade da Fundação para o Remédio Popular (Furp).

A fábrica terá capacidade para produzir 21,6 milhões de ampolas e 1,2 bilhão de comprimidos por ano, quando toda a linha de produção estiver em plena operação.

Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, a expectativa é que em 2010 a unidade esteja produzindo, o que ocorrerá assim que forem concluídos os processos de certificações, registros e validações de sistemas como o de água e dos processos de fabricação dos medicamentos. Essas etapas são obrigatórias e as certificações são expedidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A previsão é que ainda no primeiro semestre do próximo ano sejam validados e comercializados os primeiros lotes de comprimidos e, no início do segundo semestre, os primeiros lotes de injetáveis. Os principais medicamentos produzidos serão produtos genéricos para tratamentos de hipertensão, diabetes, saúde mental e os destinados a doenças cardiovasculares, antiparkinsoniano e para controle de colesterol.

"A fábrica terá a tecnologia mais avançada no mundo no quesito de fabricação de genéricos, com equipamentos importados da Alemanha. A Furp vai ajudar São Paulo e o Brasil na distribuição de remédios", disse Serra.

"A inauguração da nova fábrica da Furp é mais um marco na universalização do acesso à saúde da população. Produzir e distribuir medicamentos genéricos gratuitamente para pacientes de todo o país é mostra do compromisso do governo de São Paulo com a saúde pública", afirmou o secretário da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata.

A nova unidade foi instalada numa área de 268 mil metros quadrados, com 27 mil metros quadrados de área construída. Até o momento foram investidos na obra R$ 190 milhões. Serão investidos mais R$ 50 milhões até o próximo ano, para a fase de pré-operação. Todos os investimentos estão sendo feitos com recursos do Estado.

A primeira etapa do processo de construção da nova planta foi iniciada em janeiro de 2003. A escolha da cidade de Américo Brasiliense foi estratégica: além de ser em um terreno próprio do governo do Estado, fica em uma região central, o que facilita a distribuição de medicamentos.

A fábrica fica próxima de universidades que contam com cursos nas áreas de ciências farmacêuticas, como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual Paulista.

*Com informações da Agência Fapesp

Nenhum comentário: