quarta-feira, 1 de julho de 2009

Na ONU, Zelaya alega que "elite hondurenha" o tirou do poder



Em discurso na Assembleia Geral da ONU, na terça-feira (30), Manuel Zelaya disse que "a elite" hondurenha o tirou do poder porque pretendia introduzir mudanças que reduziriam as desigualdades sociais. "Fui acusado de ser um populista, de ser um comunista que quer arruinar o país. Mas em Honduras há muitas injustiças oriundas da desigualdade", afirmou. Antes do discurso de Zelaya, os 192 países da Assembleia aprovaram por unanimidade uma resolução que, além de condenar o golpe militar, pede a "imediata e incondicional" restituição do político como presidente "legítimo e constitucional" de Honduras. Reportagem da EFE. Visite UOL.

Um comentário:

Anônimo disse...

Já ouvi em algum lugar essa conversinha mole de "zelites". Pelo que se vê, ele não passa de ser mais um abominável representante do comunofascismo bolivariano! Mas, desta vez, o cachimbo caiu.