16/07/2009
Em Porto AlegreUm grupo de sindicalistas entrou em choque com a Brigada Militar na manhã desta quinta-feira (16) em frente à casa da governadora Yeda Crusius em um protesto organizado pela Fórum dos Servidores Públicos Estaduais. O saldo da confusão foi de seis prisões, entre elas a da vereadora Fernanda Melchionna (PSOL) e da presidente do Cpers-Sindicato (Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul), Rejane de Oliveira.
O protesto reuniu algumas dezenas de manifestantes antes das 8h em frente à casa da governadora, na zona norte da cidade. Os manifestantes colocaram réplica de uma escola de lata no local, em protesto contra a política educacional do governo. Também pediram, em palavras de ordem e faixas, o impeachment de Yeda.
"Enquanto o dinheiro da corrupção financia a mansão da governadora, as crianças estudam em escolas de lata", discursou a presidente do Cpers. A casa da governadora, comprada logo após o final da campanha eleitoral de 2006, é um dos principais alvos de protesto da oposição contra Yeda. A mansão, que oficialmente custou R$ 750 mil, teria sido paga com sobras de campanha.
Em função do protesto dos moradores, a Brigada Militar isolou os manifestantes e os deslocou para uma rua lateral. Na confusão, houve empurra-empurra e um princípio de tumulto. Os detidos foram encaminhados à 14ª Delegacia de Polícia da capital, para depoimento.
Segundo o comandante da Brigada Militar, coronel João Carlos Trindade, os manifestantes apresentaram "atitudes agressivas" e motivaram a reação dos policiais.
A governadora, em entrevista à rádio Gaúcha, classificou o protesto como "orquestrado" e disse que a situação "passou dos limites". Segundo ela, os netos começaram a chorar quando saíram de casa no carro da mãe para irem à escola. "Crianças de oito e 11 anos saem chorando de casa. Não são professores, porque professores não torturam crianças", disse Yeda Crusius.
Além disso, Yeda Crusius disse que os manifestantes foram pagos para fazer o protesto. "São treinados para isso, são pagos para isso. Tinha dois ônibus aqui, quem pagou? Estão cada vez mais desacreditados, repudiados", disse
Em Porto AlegreUm grupo de sindicalistas entrou em choque com a Brigada Militar na manhã desta quinta-feira (16) em frente à casa da governadora Yeda Crusius em um protesto organizado pela Fórum dos Servidores Públicos Estaduais. O saldo da confusão foi de seis prisões, entre elas a da vereadora Fernanda Melchionna (PSOL) e da presidente do Cpers-Sindicato (Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul), Rejane de Oliveira.
O protesto reuniu algumas dezenas de manifestantes antes das 8h em frente à casa da governadora, na zona norte da cidade. Os manifestantes colocaram réplica de uma escola de lata no local, em protesto contra a política educacional do governo. Também pediram, em palavras de ordem e faixas, o impeachment de Yeda.
"Enquanto o dinheiro da corrupção financia a mansão da governadora, as crianças estudam em escolas de lata", discursou a presidente do Cpers. A casa da governadora, comprada logo após o final da campanha eleitoral de 2006, é um dos principais alvos de protesto da oposição contra Yeda. A mansão, que oficialmente custou R$ 750 mil, teria sido paga com sobras de campanha.
Em função do protesto dos moradores, a Brigada Militar isolou os manifestantes e os deslocou para uma rua lateral. Na confusão, houve empurra-empurra e um princípio de tumulto. Os detidos foram encaminhados à 14ª Delegacia de Polícia da capital, para depoimento.
Segundo o comandante da Brigada Militar, coronel João Carlos Trindade, os manifestantes apresentaram "atitudes agressivas" e motivaram a reação dos policiais.
A governadora, em entrevista à rádio Gaúcha, classificou o protesto como "orquestrado" e disse que a situação "passou dos limites". Segundo ela, os netos começaram a chorar quando saíram de casa no carro da mãe para irem à escola. "Crianças de oito e 11 anos saem chorando de casa. Não são professores, porque professores não torturam crianças", disse Yeda Crusius.
Além disso, Yeda Crusius disse que os manifestantes foram pagos para fazer o protesto. "São treinados para isso, são pagos para isso. Tinha dois ônibus aqui, quem pagou? Estão cada vez mais desacreditados, repudiados", disse
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