sexta-feira, 26 de junho de 2009

Governo lança território da Cidadania na Raposa Serra do Sol

Veja como pensam os demotucanos a respeito de mais esta ação do governo Lula:"22 milhoes para uma comunidade de 23 mil habitantes. Será que alguma outra cidade deste porte recebeu um montante de recursos desta ordem? . Esta pérola de pensamento está escrita no comentário sobre a matéria no Estadão.


Agência Brasil, sexta-feira, 26 de junho de 2009

BRASÍLIA - O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira, o secretário nacional do desenvolvimento territorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Humberto Oliveira, e o coordenador executivo do comitê gestor do governo federal em Roraima, José Nagib Lima, partiram no início da tarde desta sexta-feira, 26, para as Terras Indígenas Raposa Serra do Sol e São Marcos (RR) para o lançamento do Território da Cidadania Indígena.

O objetivo do programa é trabalhar o desenvolvimento sustentável da região, levando em conta as características dos indígenas.

"Nosso maior desafio é construir com essas comunidades um programa de agrodesenvolvimento. Para isso, tem que ouvi-las, elas têm que colocar as necessidades num papel, para o governo federal entrar com todo o aporte logístico para poder garantir essas políticas. Elas passam pelo campo da cultura, da educação e do desenvolvimento socioeconômico", afirmou Nagib Lima.

Ele disse que o governo federal está cumprindo o que foi determinado no processo de homologação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol. Mas ressaltou que todas as ações serão debatidas na região, que receberá ainda neste ano cerca de R$ 22 milhões em investimentos.

O Território da Cidadania Indígena na Raposa Serra do Sol e em São Marcos vai alcançar uma área de mais de 23 mil quilômetros quadrados, abrangendo três municípios: Normandia, Pacaraima e Uiramutã.

A população total do território é de quase 23 mil habitantes, sendo que 16 mil vivem na área rural.

Um comentário:

O TERROR DO NORDESTE disse...

Melhor dizendo: desta ação do governo Lula.