sexta-feira, 27 de março de 2009

JORNALISMO DE PIOR QUALIDADE

O jornalista do Consultor Jurídico que escreveu esta matéria agora se excedeu no quesito mau-caratismo, mau jornalismo.Nota-se o esforço monumental que esse sujeito faz para tirar da forca os corruptos do consórcio PSDB-DEMO-PPS.Mas a desonestidade intelectual desse sabujo tem um porquê: é que não foi listado na decisão nenhum político do PT. Se houvesse alguém do PT metido nessa encrenca esse jabazeiro seria o primeiro a condenar o investigado, mas como só tem gente graúda do PSDB, DEM, PPS e afins ele prefere distorcer as verdades dos fatos com o intuito de poupar os camargozeiros(os parlamentares que receberam mesada de Camargo Correa)Ademais, o juiz de Sanctis, em nenhum momento, disse o que este desonesto escreve aqui. O que o juiz disse é que o alvo principal do inquérito da PF é a construtora Camargo Correa. E isso é verdade, o inquérito não teve por finalidade investigar parlamentares, só que, no decorrer do mesmo, foi flagrado um bando de sanguessuga de dinheiro público que recebeu caixa dois da referida construtora, tanto é verdade que há nas conversas telefônicas gravadas pela PF citações de vários partidos(PSDB, PPS, DEM, PMDB, PDT,PSB, PP) no esquema, fato este relatado pelo juiz na decisão.A mídia brasileira a cada dia vai de mal a pior.É visível a parcialidade.Juro que queria que houvesse no Brasil um político do perfil de Hugo Chávez, só assim esse jornalismo de esgoto seria banido do mapa, a bem de toda sociedade brasileira.

Juiz diz que investigação não envolve políticos

O juiz da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, Fausto De Sanctis, afirmou que as investigações da Polícia Federal, na operação batizada como Castelo de Areia, não envolvem parlamentares. A operação levou à prisão executivos da construtora Camargo Corrêa.

“As investigações apuram o suposto cometimento de crimes apenas de investigados com profissões de natureza privada, notadamente de ‘lavagem’ de dinheiro, tendo como antecedentes crimes contra a Administração Pública e crimes financeiros, perpetrados, em tese, mediante organização criminosa”, diz na nota divulgada pelo juiz.

De Sanctis diz que desde o início das investigações, o foco não estava em eventuais condutas dos “ocupantes de cargos públicos ou funções políticas”. O juiz explicou, ainda, que “todos os elementos que lastrearam a decisão judicial baseiam-se em afirmações constantes de diálogos monitorados e obtidos por intermédio de Interceptações Telefônica, Telemática e Ambiental, sem contar outras medidas autorizadas judicialmente”.

Desde que a operação foi deflagrada e a decisão do juiz se tornou pública, jornais noticiaram as supostas doações a partidos feitas pela construtora Camargo Corrêa. O juiz cita, em sua decisão, diálogos interceptados com autorização judicial, que fazem referências a doações. “Os diálogos monitorados revelam em princípio tratativas e possíveis entregas de numerários supostamente a políticos e a partidos políticos oriundos, em tese, da empresa CAMARGO CORRÊA, com a suposta intermediação da FIESP, direta ou indiretamente”, escreve ele.

Os diálogos foram suprimidos da decisão que se tornou pública. Segundo o juiz, a medida foi adotada para proteger os investigados, pessoas eventualmente citadas, tais como seus endereços. Mas garantiu que os advogados dos investigados estão com cópias do inteiro teor da sua decisão com os referidos diálogos

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